Élvio Camacho sente-se satisfeito com o seu percurso profissional e continua com vontade de aprender. Élvio tem compromissos profissionais entre o continente e a Madeira.
O actor madeirense é o professor Ricardo nos Morangos com Açúcar e considera que esta experiência é uma oportunidade para se desenvolver na arte de representar em televisão.
Homenagem à Madeira!
O actor contava estrear a peça O Conde Barão no próximo dia 14, no Teatro Baltazar Dias, no Funchal. No entanto, devido à intempérie que assolou a ilha, não será possível realizar o espectáculo, porque "o teatro ficou um pouco danificado". Esta peça iria estar em cena até ao dia 27. Dia Mundial do Teatro. O artista conta que "o espectáculo não vai ser cancelado" para homenagear o povo madeirense, "ao oferecer o nosso serviço!".
TV 7 Dias – Qual o balanço que faz da sua participação em “Morangos com Açúcar”?
Élvio Camacho – Gostei bastante deste trabalho. Considero que aprendi imenso com os mais novos, ao contrário do que se possa pensar. Aliás, só tenho dois anos de televisão, o que me leva a pensar que não sei quase nada, uma vez que a minha formação é toda em teatro. Aliás, toda a minha vida está ligada ao teatro!
O que acha da sua personagem?
O professor Ricardo é uma personagem bastante interessante. A sua história está um pouco em aberto, porque cresceu isolado de tudo e de todos e refugiava-se em jogos de computador, o que o levou ao vício do póquer. Além disso, mantém uma paixão pela personagem interpretada pela Sandra Faleiro (Inês Bacelar). Para mim, a característica mais bonita do Ricardo é a amizade que tem, em especial, pela personagem do Vítor Fonseca (Zé Milho).
Vai estar envolvido em mais algum projecto?
Vou continuar no “Morangos com Açúcar” até ao Verão, uma vez que já não entro na série dedicada às férias. Em Julho vou voltar à Madeira para encenar um espetáculo. Além disso, vou dar formação em teatro no Gabinete de Apoio à Expressão Dramática, que pertence à Secretaria Regional da Cultura. Vou continuar a dividir a minha actividade profissional entre Lisboa e a Madeira porque tenciono continuar a trabalhar tanto de um lado como do outro.
No que se baseia esse espetáculo?
Este espetáculo reflecte-se no livro O Homem que Comia Névoa, escrito pelo madeirense Ernesto Rodrigues. O texto aborda a experiência e as aventuras de um homem que constrói a ilha. O objectivo desta peça é fazer com que chegue ao maior número de pessoas possível. Como tal, exite uma grande probabilidade de sair em digressão.
Além destes projectos, participou recentemente na peça de teatro “Maria Mata-os”, com Sandra Faleiro…
Sim! O “Maria Mata-os” foi um espectáculo recebido com muita polémica, porque foi visto pelo público como sendo uma revista e na realidade não era. Esta peça, em que os actores tentaram questionar o papel do teatro, pretendia convidar os espectadores a descobrirem a revista e as suas características.
Que balanço faz da sua carreira como actor?
Sinto-me satisfeito com o meu percurso até agora. Eu considero que os actores devem ter uma estratégia e devem tentar segui-la!
O actor madeirense é o professor Ricardo nos Morangos com Açúcar e considera que esta experiência é uma oportunidade para se desenvolver na arte de representar em televisão.
O actor contava estrear a peça O Conde Barão no próximo dia 14, no Teatro Baltazar Dias, no Funchal. No entanto, devido à intempérie que assolou a ilha, não será possível realizar o espectáculo, porque "o teatro ficou um pouco danificado". Esta peça iria estar em cena até ao dia 27. Dia Mundial do Teatro. O artista conta que "o espectáculo não vai ser cancelado" para homenagear o povo madeirense, "ao oferecer o nosso serviço!".

Élvio Camacho – Gostei bastante deste trabalho. Considero que aprendi imenso com os mais novos, ao contrário do que se possa pensar. Aliás, só tenho dois anos de televisão, o que me leva a pensar que não sei quase nada, uma vez que a minha formação é toda em teatro. Aliás, toda a minha vida está ligada ao teatro!
O que acha da sua personagem?
O professor Ricardo é uma personagem bastante interessante. A sua história está um pouco em aberto, porque cresceu isolado de tudo e de todos e refugiava-se em jogos de computador, o que o levou ao vício do póquer. Além disso, mantém uma paixão pela personagem interpretada pela Sandra Faleiro (Inês Bacelar). Para mim, a característica mais bonita do Ricardo é a amizade que tem, em especial, pela personagem do Vítor Fonseca (Zé Milho).
Vai estar envolvido em mais algum projecto?
Vou continuar no “Morangos com Açúcar” até ao Verão, uma vez que já não entro na série dedicada às férias. Em Julho vou voltar à Madeira para encenar um espetáculo. Além disso, vou dar formação em teatro no Gabinete de Apoio à Expressão Dramática, que pertence à Secretaria Regional da Cultura. Vou continuar a dividir a minha actividade profissional entre Lisboa e a Madeira porque tenciono continuar a trabalhar tanto de um lado como do outro.
No que se baseia esse espetáculo?
Este espetáculo reflecte-se no livro O Homem que Comia Névoa, escrito pelo madeirense Ernesto Rodrigues. O texto aborda a experiência e as aventuras de um homem que constrói a ilha. O objectivo desta peça é fazer com que chegue ao maior número de pessoas possível. Como tal, exite uma grande probabilidade de sair em digressão.
Além destes projectos, participou recentemente na peça de teatro “Maria Mata-os”, com Sandra Faleiro…
Sim! O “Maria Mata-os” foi um espectáculo recebido com muita polémica, porque foi visto pelo público como sendo uma revista e na realidade não era. Esta peça, em que os actores tentaram questionar o papel do teatro, pretendia convidar os espectadores a descobrirem a revista e as suas características.
Que balanço faz da sua carreira como actor?
Sinto-me satisfeito com o meu percurso até agora. Eu considero que os actores devem ter uma estratégia e devem tentar segui-la!
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